Impulsionados pela demanda dos emergentes, artigos de luxo, como vinhos finos e arte, destacam-se não só em vendas, mas também por sua rentabilidade.
Essa magnífica valorização, graças ao impulso dado pelos novos consumidores emergentes, não é exceção entre produtos fetiche das classes mais abastadas, como bebidas finas, obras de arte, carros de luxo, etc. O capitalismo, com sua criatividade e rapidez características, não tardou em ver aí uma oportunidade de ampliar os ganhos. Com isso, belos quadros e bebidas deliciosas ficam temporariamente afastadas do deleite do consumidor para serem armazenadas e representadas por um papel (que comprova o investimento). Aquele 'recibo' é o registro de posse de uma quota daqueles bens, que, com o passar do tempo, tende a se valorizar. Nos últimos anos, inclusive, com a demanda fortíssima e uma estrutura produtiva limitada, os preços sobem com vigor – o que faz destas aplicações campeãs de rentabilidade (veja quadro). São os chamados passion investments.
Leia mais: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/alem-de-objeto-de-desejo-luxo-agora-e-investimento
ADALBERTO - Consultor Imobiliário
CEL: (11) 9953-1707 / CRECI - 89563-f
www.adalbertopadecal.blogspot.com
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